"Já vi estrelas demais
e ainda estou sem saber
Se escurecer faz gear
como me faz sofrer..."
Jorge Vercillo - As árvores
Eu perguntei.
Eu me interessei.
Eu implorei. Sem palavras.
Eu me importei várias vezes.
Eu chorei.
Eu quis sabe?
Você me podou e abdicou o direito ao meu amor. O direito de ser meu referencial. O direito de ser meu. O direito de me chamar de sua.
Sabe que eu tinha o maior orgulho quando você me chamava de sua? Eu me sentia importante!
Em algum momento vi que era quimera. Miragem.
E como bruma era, desvaneceu-se. O sol brilhou. O dia se fez claro, límpido e lindo!
Aí hoje você cobra. Juro que tento, mas tô tão acostumada a manter escondido que agora parece involuntário.
Não é que não te ame.
Não é que não te queira por perto.
Não é que não importe.
É que sou reflexo teu. E este reflexo... Ficou sem ação. Inerte. Inapto.
Hoje, de verdade, não importa a culpa. O sol brilha. Descanse e viva. aproveite o calor e a luz.
Eu sou um pouco você. Eu sou muito você. Isso é moeda. Ying yang. Cara e coroa. Bom e ruim.
Não jogue sobre mim o teu olhar ressentido e injustiçado. Olhe pra si. Olhe pra mim. Olhe pra nós.
Comamos a compota do fruto que semeamos outrora. Ônus e bônus. Não há culpa. Só consequências. Lidemos com elas da melhor maneira possível.
Solto numa manhã modorrenta de junho de 2013.
Eu perguntei.
Eu me interessei.
Eu implorei. Sem palavras.
Eu me importei várias vezes.
Eu chorei.
Eu quis sabe?
Você me podou e abdicou o direito ao meu amor. O direito de ser meu referencial. O direito de ser meu. O direito de me chamar de sua.
Sabe que eu tinha o maior orgulho quando você me chamava de sua? Eu me sentia importante!
Em algum momento vi que era quimera. Miragem.
E como bruma era, desvaneceu-se. O sol brilhou. O dia se fez claro, límpido e lindo!
Aí hoje você cobra. Juro que tento, mas tô tão acostumada a manter escondido que agora parece involuntário.
Não é que não te ame.
Não é que não te queira por perto.
Não é que não importe.
É que sou reflexo teu. E este reflexo... Ficou sem ação. Inerte. Inapto.
Hoje, de verdade, não importa a culpa. O sol brilha. Descanse e viva. aproveite o calor e a luz.
Eu sou um pouco você. Eu sou muito você. Isso é moeda. Ying yang. Cara e coroa. Bom e ruim.
Não jogue sobre mim o teu olhar ressentido e injustiçado. Olhe pra si. Olhe pra mim. Olhe pra nós.
Comamos a compota do fruto que semeamos outrora. Ônus e bônus. Não há culpa. Só consequências. Lidemos com elas da melhor maneira possível.
Solto numa manhã modorrenta de junho de 2013.
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